07/02/2007

eu vejo, não tanto

Vê-me acordar um preço por ti e pela luz que lá de fora vejo Vê-me cobrar em ti a luz que te dentro me vez De vez em quando Voar até à luz e reparar, num percalço Aquilo que está em teu encalço Um ventre que se esgueira pr’a suportar De vez em quando Perto de mim, eu vejo Longe de ti, não tanto

Sem comentários: